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Passistas da Mangueira – 1969 – Sonhos de Carnavais

Passistas da Mangueira – 1969

Nos anos 60 a ala com passo marcado era a grande novidade das Escolas de Samba.Na contramão da coreografia ensaiada sobrevivia a improvisação do dançarino individual. Na revista Manchete,8/3/1969, acompanhando a foto, que reproduzo aqui, vinha a seguinte legenda: Passista nasce passista – é impossível aprender uma coisa que surge quase na hora, como inspiração.Os passistas da Mangueira defendiam no pé a tradição da dança do samba.Hoje em dia, as alas dos passistas ganham um espaço cada vez maior junto às agremiações carnavalescas.E por falar em passistas: por onde anda a passista Neide e seu anônimo parceiro?

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Muitos Carnavais

Sou um amante do carnaval e da nossa cultura popular. Não sei precisar minha memória mais antiga da folia carioca. Mas tenho recordações muito antigas: Unidos de São Carlos desfilando pelas ruas do Estácio e seus sambas antológicos, sua ala de nobres, das baianas da Mangueira, da comissão de frente do Império no primeiro desfile que assisti – Alô alô taí Carmem Miranda. O Salgueiro com seus necessários enredos afros. Lembro do bloco de piranhas (de verdade) que saía da zona de prostituição do mangue. Lembro das negas malucas, do bafo da onça, do chave de ouro. A transmissão dos desfiles de fantasias pela TV, Wilza Carla, Elói Machado, Evandro,Bornay... E os bailes do Diabo? America até no carnaval (sou america). As negas malucas, a baianas com chapéu cônico. Saber de ouvir falar do baile do Municipal, Horrores,Enxutos. As caminhadas na Avenida Rio Branco com seus blocos do eu sozinho. Não sei se por nostalgia ou por vício do ofício , sou professor de história, mas é tudo isso que dança na minha memória quando penso em carnaval.