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Desfile na Antônio Carlos – Sonhos de Carnavais

Desfile na Antônio Carlos

Foram vários os locais que antecederam o sambódromo como passarela do cortejo das Escolas de samba. A partir de 74:1974 e 1975 – Av.Presidente Antônio Carlos(sentido Praça XV-Avenida Beira-Mar) 1976 – Av. Presidente Vargas(no Mangue)1977 – Av.Presidente Vargas (sentido Campo de Santana-Rua Machado Coelho)1978 a 1983 – Av.Marquês de Sapucaí,1984 – Inaugurado o Sambódromo, na Avenida Marquês de Sapucaí.A revista Cruzeiro, de 20/01/1974,publicava o seguinte: Além das grandes e velhas árvores que ficam nas calçadas dos Ministérios da Fazenda e do Trabalho (a Riotur pretende aproveitar a sacada desses edifícios para alojar 2300 convidados especiais aos desfiles das Escolas de Samba), 53 outras, que ficam nos canteiros centrais da Avenida Antônio Carlos, foram podadas para que a arquibancada do samba pudesse ser armada. Este ano, ela terá capacidade para 51.500 pessoas. Seus ingressos ainda não estão à venda, muito embora seis mil já tenham sido reservados para as empresas de turismo. Os preços, na faixa popular, serão de 30,50 e 80 cruzeiros. Os turistas, ocupando a parte coberta e mais próximos dos bares reservados, pagarão 300 cruzeiros.A saber: atualmente a capacidade do sambódromo é de 72 500 pessoas.

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Muitos Carnavais

Sou um amante do carnaval e da nossa cultura popular. Não sei precisar minha memória mais antiga da folia carioca. Mas tenho recordações muito antigas: Unidos de São Carlos desfilando pelas ruas do Estácio e seus sambas antológicos, sua ala de nobres, das baianas da Mangueira, da comissão de frente do Império no primeiro desfile que assisti – Alô alô taí Carmem Miranda. O Salgueiro com seus necessários enredos afros. Lembro do bloco de piranhas (de verdade) que saía da zona de prostituição do mangue. Lembro das negas malucas, do bafo da onça, do chave de ouro. A transmissão dos desfiles de fantasias pela TV, Wilza Carla, Elói Machado, Evandro,Bornay... E os bailes do Diabo? America até no carnaval (sou america). As negas malucas, a baianas com chapéu cônico. Saber de ouvir falar do baile do Municipal, Horrores,Enxutos. As caminhadas na Avenida Rio Branco com seus blocos do eu sozinho. Não sei se por nostalgia ou por vício do ofício , sou professor de história, mas é tudo isso que dança na minha memória quando penso em carnaval.