Em 1972, Cidinha Campos contagiou sua corte e súditos de alegria e mostrou ter qualidades para título recebido. Ao lado do marido, Manoel Carlos, ela animou os foliões que tomaram conta do salão do Clube Sírio Libanês. Sambou ao som de Tengo , Tengo, na voz do seu criador, Zuzuca, e provou por que mereceu o título de Rainha das Atrizes.
Será que a Rainha de 1972 terá qualidades suficientes para salvar o candidato a prefeito Pedro Paulo?
Em julho de 2016 Cidinha aceitou ser candidata a vice-prefeita na chapa do deputado Pedro Paulo (PMDB), apoiado pelo prefeito Eduardo Paes.
A expectativa dos aliados de Pedro Paulo é que a presença de Cidinha diminua a rejeição do eleitorado feminino. No fim do ano de 2015 a candidatura de Pedro Paulo sofreu um abalo quando vieram a público duas denúncias de agressão feitas pela ex-mulher do candidato, Alexandra Marcondes.
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Muitos Carnavais
Sou um amante do carnaval e da nossa cultura popular. Não sei precisar minha memória mais antiga da folia carioca. Mas tenho recordações muito antigas: Unidos de São Carlos desfilando pelas ruas do Estácio e seus sambas antológicos, sua ala de nobres, das baianas da Mangueira, da comissão de frente do Império no primeiro desfile que assisti – Alô alô taí Carmem Miranda. O Salgueiro com seus necessários enredos afros. Lembro do bloco de piranhas (de verdade) que saía da zona de prostituição do mangue. Lembro das negas malucas, do bafo da onça, do chave de ouro. A transmissão dos desfiles de fantasias pela TV, Wilza Carla, Elói Machado, Evandro,Bornay... E os bailes do Diabo? America até no carnaval (sou america). As negas malucas, a baianas com chapéu cônico. Saber de ouvir falar do baile do Municipal, Horrores,Enxutos. As caminhadas na Avenida Rio Branco com seus blocos do eu sozinho. Não sei se por nostalgia ou por vício do ofício , sou professor de história, mas é tudo isso que dança na minha memória quando penso em carnaval.
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