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Mocidade Independente – Sonhos de Carnavais

Mocidade Independente

O mais revolucionário nome de uma agremiação de samba: a Escola de Samba Mocidade Independente de Padre Miguel, nasceu de um time de garotos que disputavam um campeonato de futebol em Bangu. Chegou ao primeiro grupo, no ano de 1958. Se tornou muito popular, graças, sobretudo, à sua bateria. Na foto, publicada pela revista Cruzeiro, vemos uma imagem de sua formação, com 120 elementos, no ano 1967. No final dos anos 60, era comandada por Chaminé e composta por bambas, como: Germano da Cuíca(está na foto), Antônio Pandeiro de Ouro, Isa da Cuíca (filha de Germano) e Penha dos Pandeiros. Não havia a figura de rainha da bateria, mas a passista Mariângela se destacava no quesito samba no pé. O de chapéu preto é Ivan do pandeiro, de costas de chapéu e de terno branco, Mestre André,de camisa listrada Silvio Roberto, de chapéu branco, Maurinho.

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Muitos Carnavais

Sou um amante do carnaval e da nossa cultura popular. Não sei precisar minha memória mais antiga da folia carioca. Mas tenho recordações muito antigas: Unidos de São Carlos desfilando pelas ruas do Estácio e seus sambas antológicos, sua ala de nobres, das baianas da Mangueira, da comissão de frente do Império no primeiro desfile que assisti – Alô alô taí Carmem Miranda. O Salgueiro com seus necessários enredos afros. Lembro do bloco de piranhas (de verdade) que saía da zona de prostituição do mangue. Lembro das negas malucas, do bafo da onça, do chave de ouro. A transmissão dos desfiles de fantasias pela TV, Wilza Carla, Elói Machado, Evandro,Bornay... E os bailes do Diabo? America até no carnaval (sou america). As negas malucas, a baianas com chapéu cônico. Saber de ouvir falar do baile do Municipal, Horrores,Enxutos. As caminhadas na Avenida Rio Branco com seus blocos do eu sozinho. Não sei se por nostalgia ou por vício do ofício , sou professor de história, mas é tudo isso que dança na minha memória quando penso em carnaval.