Reeleito governador (55,8%), em 2014, com apoio da presidente Dilma e do senador Aécio Neves, Pezão reuniu uma grande frente que tinha por objetivo impedir a vitória do candidato Marcelo Crivella (44,2%).
Uma ampla coligação com 18 partidos defendia o voto no então governador, Sérgio Cabral renunciou ao cargo , em abril do mesmo ano. Teve o voto útil da esquerda carioca que entendia como inadmissível a vitória de um candidato que tinha o apoio da Igreja Universal.
Na foto, recém eleito, em dezembro de 2014, Pezão acompanhado de Eduardo Paes e do secretário Pedro Paulo, compareceram a tradicional feijoada do Bloco Cacique de Ramos.
Evocando um dos maiores hinos desse tradicional reduto do autêntico samba carioca, repetimos:
Chora!/Não vou ligar/Não vou ligar:/Chegou a hora/Vais me pagar/Pode chorar/Pode chorar/Mas chora!/É, o teu castigo/Brigou comigo/Sem ter porquê/Eu vou festejar/Vou festejar/O teu sofrer/O teu penar/Você pagou com traição/A quem sempre/Lhe deu a mão.(Jorge Aragão, Vou Festejar)
Sua eleição comprovou a inutilidade do voto útil. Vivemos, hoje, a falência absoluta do governo estadual.