Foi menos uma cerimônia e “mais uma festa”? Saiu do estilo Cirque du Soleil da abertura? Perdeu no contraste com a tecnológica e pop apresentação japonesa? Exagerou no folclore? Foi óbvio apresentar Carmem Miranda? Realizou uma combinação precisa de canto, dança e projeção com “Mulher Rendeira”, interpretada pelas Ganhadeiras de Itapuã, de Salvador? Não havia roteiro? A mensagem ecológica da Abertura desapareceu? Foi pobrinha? Foi bela a chuva apagando a pira? Pode ter sido tudo isso,mas na verdade nao foi nada disso. A cerimônia/festa conseguiu nos traduzir através de um grande mosaico apresentado pela carnvalesca Rosa Magalhães.